Governo Municipal prorroga prazo para iniciar notificações referente ao Sistema de Coleta de Lixo de Getúlio Vargas
Multas
iriam iniciar neste dia 21 de setembro, porém
fiscalização irá começar no início de novembro
O Governo Municipal informa que,
atendendo solicitação da ACCIAS e CDL de Getúlio Vargas, está prorrogando o
prazo para iniciar as notificações e multas para quem não se adaptar às
exigências da Lei Nº 5.044 de 21 de
agosto de 2015, que dispõe sobre o Sistema de Coleta de Lixo de Getúlio Vargas.
O prazo para iniciar as notificações era 21 de setembro e passa, agora, para o
início de novembro. A justificativa das duas entidades empresariais é para dar
mais tempo para a população se adequar à colocação das lixeiras em todos os imóveis
e unidades imobiliárias que geram lixo.
Conforme a Lei Nº 5.044 de 21 de agosto de 2015, as residências poderão dispor de
lixeiras, contentores ou coletores móveis, sendo que o volume dos recipientes
não deve ser superior a 100 litros ou inferior a 20 litros. Além disso, as
residências poderão dispor de compartimento instalado no imóvel, desde que
tenha fácil acesso para o recolhimento devendo possuir dispositivo de controle
para evitar o revolvimento ou retirada dos materiais por terceiros e possuir
ventilação para evitar fermentação precoce e mau cheiro.
Conforme o
Art. 6, da Lei, não será permitida a instalação/colocação de lixeiras,
contentores ou similares nos passeios públicos e canteiros da cidade,
excetuando-se as dispostas pelo poder público visando o acondicionamento do
lixo de pedestres e transeuntes. No Art. 4º, os condomínios situados no
território municipal deverão instalar recipientes para coleta e armazenagem
segregativa dos resíduos sólidos recicláveis ou reutilizáveis, de lixeiras,
contentores ou similares, compartimentalizados e identificados com, no mínimo,
as duas tipologias de resíduos, com as inscrições "resíduos secos" e
"resíduos orgânicos".
O secretário
do Meio Ambiente, Daniel Fernandez, ressalta, entretanto, que o prazo foi
prorrogado, porém nada impede que, em caso de abusos, os proprietários de
imóveis serem notificados e multados. Por isso, Fernandez destaca que é
importante que a população inicie logo o processo de adaptação à legislação
para evitar transtornos futuros.
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